Weber Ambiental - PGRS (Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos)

O que é o PGRS (Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos)?

Weber Ambiental - PGRS (Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos)

 

O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) é um documento técnico onde constam os tipos de resíduos sólidos, classificados de acordo com os riscos de contaminação, e as ações ambientalmente corretas relativas ao seu manejo (gerenciamento de resíduos sólidos), como armazenamento, tratamento, redução na geração, coleta, transporte, descarte e destinação final.

Ele deve ser elaborado por todos os geradores de resíduos, sejam eles públicos ou privados, e tem como objetivo principal orientar esses geradores a gerenciar seus resíduos de forma adequada e sustentável. Além disso, o PGRS também deve prever ações para minimizar os impactos ambientais e riscos à saúde pública.

É IMPORTANTE que o empresário esteja ciente e em dia com o PGRS, suas recomendações e ações de controle sobre os resíduos gerados, pois, além de ser exigido por Lei Federal (nº 12.305/2010), ele pode ser usado para economizar recursos financeiros (por meio da redução de desperdícios e da destinação adequada dos resíduos) e gerar novas OPORTUNIDADES (vindas do aproveitamento consciente desses resíduos), podendo até se tornar nova fonte de RECEITA para a empresa.

O PGRS também pode contribuir para a imagem da empresa, demonstrando o seu comprometimento com a sustentabilidade e o meio ambiente. Além disso, a adoção de práticas sustentáveis no gerenciamento de resíduos pode ser um diferencial competitivo para o negócio, atraindo clientes que valorizam empresas socialmente responsáveis.

A elaboração do PGRS pode ser realizada por uma equipe interna da empresa ou por uma consultoria especializada em gestão de resíduos sólidos. É importante que o PGRS seja atualizado periodicamente, de acordo com as mudanças nas atividades da empresa e na legislação ambiental.

Ele contribui para o cumprimento da legislação ambiental, evitando possíveis autuações e multas. Cada município tem exigências específicas a serem seguidas, por isso, em caso de dúvidas, conte com a gente!

Lembrete importante: não confunda o PGRS (Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos) com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).

Weber Ambiental - Podcast com Paula Ramos

Podcast Áreas Contaminadas – Episódio #134 com Paula Ramos

Weber Ambiental - Podcast com Paula Ramos

 

Para você que trabalha na área de gerenciamento de áreas contaminadas, temos a dica de um podcast especializado no assunto: ‘Podcast Áreas Contaminadas’.

No Episódio #134 a convidada especial é Paula Ramos, Engenheira Ambiental e Diretora Técnica aqui da Weber Ambiental, que bateu um papo com Marcos Tanaka Riyis sobre o crescimento e evolução do mercado de GAC e deu dicas sobre remediação por processos térmicos e gerenciamento de áreas contaminadas com metano, uma das suas especialidades (e da Weber Ambiental também).

Além disso, ela fala um pouco sobre carreira na área ambiental, pois ela mesma começou há cerca de 17 anos na Weber Ambiental como estagiária e hoje é a diretora técnica.

Como ela costuma dizer “Conhecimento é algo que quanto mais se compartilha, mais aumenta!”.

Então, ouça e compartilhe conhecimento também!

Disponível no Spotify e no YouTube da ECD Training.

– Spotify: https://open.spotify.com/episode/7xzOFPeKMKRLtiNIvNzNFG

– YouTube: https://youtu.be/hJ_83ExwbIE

O que é o GAC (Gerenciamento de Áreas Contaminadas)?

O GAC (Gerenciamento de Áreas Contaminadas) é um conjunto de ações que visam reduzir, para níveis aceitáveis, os riscos a que estão sujeitos a população e o meio ambiente em decorrência de exposição às substâncias provenientes de áreas contaminadas, por meio de um conjunto de medidas que assegurem o conhecimento das características dessas áreas e dos riscos e danos decorrentes da contaminação.

Provavelmente essa sigla seja uma das mais relevantes e que você terá mais contato na área ambiental!

O Gerenciamento de Áreas Contaminadas (GAC) faz parte de planos de PREVENÇÃO e de RECUPERAÇÃO, consta na DD-38 e proporciona os instrumentos necessários à tomada de decisão quanto às formas de intervenção mais adequadas.

Por isso sua tamanha importância e porquê você precisa entender o seu significado.

O GAC também pode ser considerado um método que se baseia em ETAPAS sequenciais, onde a informação obtida em cada etapa é a base para a execução da etapa posterior.

Essa metodologia de gerenciamento de áreas contaminadas é composta de dois processos: o Processo de Identificação de Áreas Contaminadas e o Processo de Reabilitação de Áreas Contaminadas.

Ele faz parte da Gestão Ambiental do seu negócio. Lembre-se disso e torne essa gestão uma ferramenta para novas oportunidades!

E, nessa jornada, conte com a gente como seu Responsável Técnico Habilitado.

O que é Área Contaminada?

Afinal, o que define uma Área Contaminada?

O que é Área Contaminada?

Por definição, ÁREA CONTAMINADA é área, terreno, local, instalação, edificação ou benfeitoria que contenha quantidades ou concentrações de substâncias ou resíduos que podem causar danos à saúde humana, ao meio ambiente ou a outro bem a proteger, provenientes da deposição, acumulação, armazenamento ou infiltração ocorrida de forma planejada, acidental ou até mesmo natural.

Contudo, a resposta pode parecer mais simples ainda: basta observar a degradação de uma área para ‘comprovar’ que está contaminada; sem área verde, “sem vida”.

Os contaminantes de uma área podem ser propagados por ar, solo e/ou água. Sendo assim, quando a contaminação é perceptível visualmente, ou até pelos odores do local, é sinal de que o NÍVEL está muito alto e não foram tomadas as providências de prevenção e monitoramento cabíveis.

Mas uma área também pode estar CONTAMINADA sem aparentar. Por isso é importante sempre haver uma AVALIAÇÃO PRELIMINAR.

Isso é lei para alguns tipos de negócios, considerados ‘Ramos de atividades potencialmente poluidoras’.

Então, siga a lei, evite MULTAS e faça sua parte preservando a natureza!